75% dos comitês nacionais na Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) votaram ‘sim’ para o aumento da carga limite de refrigerantes A3 (inflamáveis), como propano, em equipamentos de refrigeração comercial de 150g para 500g. Isso confere um novo estágio para um potencial voto final (FDIS) que deverá ocorrer no final deste ano.
No dia 13 de Julho comitês nacionais, na Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), votaram a favor do aumento da carga de refrigerantes A3 (Inflamáveis) para equipamentos de refrigeração comercial. Esse importante marco confere um estágio de potencial fase de voto final (FDIS) que deverá ocorrer no final deste ano.
Como uma multinacional focada em inovação e uma das maiores fabricantes de compressores herméticos para refrigeração, a Embraco tem usado refrigerantes há mais de 20 anos em seu portfólio no segmento de compressores comerciais e considera essa aprovação um importante passo para o mercado:
“A Embraco já oferece uma linha completa de compressores de alta eficiência para aplicações comerciais leves e encara essa decisão como uma reafirmação de que a companhia está no caminho correto e também como um impulso para o desenvolvimento do setor nesse sentido”, Marek Zgliczynski, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento na Embraco Norte-americana.
Além de estabelecer diretrizes, esse voto reafirma um ponto vastamente defendido por especialistas: “é possível mitigar o risco de flamabilidade em refrigerantes. Todas as aplicações usando estes refrigerantes devem ser projetadas para prevenir a criação de concentrações perigosas em caso de vazamento. O aumento do limite permitirá que fabricantes e usuários finais utilizem o sistema com todo seu potencial”, complementa Marek Zgliczynski.
A Embraco está empolgada com os próximos passos que determinarão se o limite de carga mais alto será promulgado como um padrão internacional. Enquanto isso a companhia continua considerando refrigerantes naturais – especialmente hidrocarbonetos – como a solução ideal para o futuro da refrigeração com sustentabilidade alinhando necessidades econômicas e ambientais.
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