Para Raimundo, refrigeração é carreira nobre

Morador de Brasília (DF), onde atua como técnico refrigerista, Raimundo Bensaba­th de Jesus tem 62 anos de idade e uma longa trajetória na profissão. Começou efetuando pequenos consertos e, com o tempo, foi evoluindo para equipamentos maiores e mais complexos.

Esse crescimento profissional foi possível graças ao seu esforço pessoal e à dedicação aos estudos, que incluiu cursos de Eletricidade de Comandos e de Refrigeração no Senai. A leitura da revista, que acompanha desde o início, é também importante: “ela ajuda os profissionais a fazer seu trabalho da melhor maneira possível”, diz. 

Considera que para ser um bom refrigerista é necessário ter o dom, ele critica quem não se especializa e trabalha de maneira incorreta, prejudicando a imagem de todos os profissionais.  “A refrigeração é uma carreira nobre, que envolve conhecimentos teóricos, como os de física, eletroeletrônica, mecânica de compressão e cálculos térmicos”, afirma. Por isso, defende que é preciso saber fazer o certo, exemplificando com a utilização das tubulações adequadas e com os procedimentos necessários para a troca do capilar e a troca do filtro secador. “Nada de emendas horrorosas. O trabalho deve ser finalizado com decência”, ensina.

 

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